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01-04-2003

Suíços têm projecto eólico


Águeda

Águeda Energia Suíços têm projecto eólico para a zona serrana de Águeda Uma empresa suíça está interessada em instalar geradores eólicos na zona serrana do concelho de Águeda (Aveiro), anunciou Dárcio Tavares, presidente da Junta de Freguesia do Préstimo, uma das autarquias contactadas pelos helvéticos. Outras juntas de freguesia contactadas pela empresa Aerogie Puls foram as de Castanheira do Vouga, Macieira de Alcoba e Agadão, também na zona alta de Águeda, disse a fonte. Dárcio Tavares confirmou que responsáveis da Aerogie Puls já expuseram o seu projecto à Câmara Municipal e estiveram nos locais mais altos das quatro freguesias a estudar as condições do terreno. Dárcio Tavares frisou que a maior parte dos terrenos que interessam aos helvéticos são propriedade da Junta do Préstimo, pelo que o seu arrendamento «será muito vantajoso para os cofres da autarquia«. A concretização do projecto implicará o arrendamento dos terrenos por 30 anos. Segundo o autarca, a Aerogie Puls instalará nos locais pré- escolhidos equipamento de medição da intensidade de vento, para se certificar da rendibilidade do seu projecto de produção de energia eólica. Entusiasmado com o projecto, Dárcio Tavares lembra que «a energia eólica não polui e ainda por cima os cofres da Junta e a população beneficiam«. Noutro ponto do distrito de Aveiro - serra de Alvarenga, Arouca - a empresa Inervento, do Porto, prepara a instalação de um parque eólico de cinco aero-geradores, que produzirão 4,5 megawats de energia, o suficiente para abastecer cinco mil pessoas. De acordo com Aurélio Tavares, responsável pela Inervento, o projecto implica um investimento de cinco milhões de euros (um milhão de contos) e será comparticipado por fundos comunitários. A instalação deste parque eólico abriu um conflito judicial local, porque um comparte não reconhecia legitimidade à comissão directiva da junta de baldios para negociar o aluguer dos terrenos. «Depois de ganhar a questão em primeira instância, a comissão directiva aguarda agora a decisão sobre um recurso do oponente, que deverá ser semelhante«, acredita Aurélio Tavares. Lusa (1 Mai / 19:49)

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